Sem regras ou imposições.


Eu não subi a o Empire State Building com seus 102 andares na 5ª Avenida, com a West 34th Street, para apreciar a cidade, lá de cima, por que não tive paciência de enfrentar a enorme fila que virava quarterões. Também não assisti a nenhum show da Broadway, por que não tenho domínio do inglês e até já tinha assistido aqui no Brasil algumas dessas peças em português como Evita, Gata em teto de zinco quente e outras que estavam sendo apresentadas por lá. 
Eu também não patinei na pista de gelo, por que com certeza seria um homem morto ou pelo menos quebrado num país distante. Eu não acredito nessas regrinhas criadas para atrair turistas que diz: Se não foi nisto ou não fez aquilo, não esteve em N.Y.


A metrópole tem muito mais coisas para se ver e vivenciar, que mal dá tempo de se fazer o que de fato se planejou. Bom mesmo foi passear de limousine com os amigos, ao entardecer, pelo centro de Nova Iorque, brincando de rico, passear pelo Central Park, ouvir os blues dos artistas de rua nas estações do metrô e tantas outras opções que a cidade oferece e que fogem dessas regras estabelecidas para turistas. Cada um faz aquilo que tem prazer!


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