LOUCOS NA MATRIX.


Assistindo a uma entrevista da Baby do Brasil num programa de TV, percebi claramente que o entrevistador, não a levava muito a sério, então fiquei pensando neste perfil de muito louca dado pra ela e que muitas pessoas espalhadas pelo mundo também tem: 
Fugir do padrão comportamental é alistar-se no grupo dos diferentes, dos anormais, dos que tiveram a pouca sorte de não ser igual a todo o mundo, onde a maioria faz a diferença pelo número e o peso da igualdade na sociedade. Neste bloco de igualdade pode haver uma minoria de opiniões diferentes, mas não deve ir além, da pequena diferença que exercita o contexto da mentira, da igualdade que assegura o caos comum.
Temos entre nós, os loucos tristes, os loucos antissociais, os sociopatas, os silenciosos e cabisbaixos e os loucos alegres que tentam buscar suas próprias respostas, afinidades emocionais e intelectuais, num modo próprio de viver à margem de regras habituais e adquirindo uma certa relevância da aceitação social. Muito desses loucos, sobrevivem em seus mundos particulares, viajando e criando poções mágicas, religiões alternativas, filosofias para continuar a viver e serem felizes. São relevantes ao meio social, por que passam a sensação de que estão alheios a o falso equilíbrio comum  da normalidade dos demais. Muito deles, sabem viver na Matrix e por isto são diferentes.

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